"O aparecimento repentino de um grande número de animais com anormalidades pode apontar para uma mudança significativa no ecossistema", dizem os biologistas americanos Colleen Handel e Kimberly Trust, que realizaram o estudo, em entrevista à Wired.
A taxa de deformidades está 10 vezes acima do usual, sendo a maior já registrada em qualquer população de aves selvagens do mundo. Segundo os pesquisadores, o aumento foi registrado majoritariamente na última década.
Muitos possíveis culpados pela doença foram identificados, sendo a contaminação ambiental com toxinas e metais pesados a mais provável. Os cientistas, no entanto, afirmam que um vírus ou um fungo pode estar agindo no ecossistema do Alasca e modificando as espécies como um todo.
Fonte: Revista Galileu
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