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Laboratórios de pesquisas deixarão de usar chimpanzés

24 de janeiro de 2013.

Laboratorios-de-pesquisas-deixarao-de-usar-chimpanzesOs Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos (NIH, na sigla em inglês) informaram que praticamente não usarão mais chimpanzés para a pesquisa biomédica e consideraram que seu uso "não é necessário" na maioria dos casos, aceitando assim as recomendações do Instituto de Medicina (IOM).

Os NIH, agências de pesquisas médicas do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, "informam à comunidade científica que acatam as recomendações do IOM e que como consequência não financiarão mais nenhum novo projeto de pesquisas que utilize chimpanzés", indicaram em um documento publicado em seu site na internet.

Os institutos preparam, ao mesmo tempo, instruções para implementar as recomendações do IOM - organização pertencente à Academia Nacional de Ciências que aconselha o governo e o público na área de medicina - emitidas em dezembro de 2011.

Os especialistas independentes consultados pelo IOM tinham concluído que a maioria das experiências científicas realizadas com chimpanzés não era indispensáveis e deveriam ser estritamente limitadas.

Estudos serão revistos

Os NIH revisarão também todas as pesquisas em curso que estejam usando chimpanzés, que são a menor parte. Dos 94.000 projetos de pesquisa financiados em 2011 pelos institutos, só 53 foram feitos com estes primatas.

Os Estados Unidos são o único país industrializado a usar primatas em pesquisas científicas, especialmente nos estudos relacionados com a hepatite C, a Aids e a malária. Em 2010, a União Europeia proibiu formalmente a utilização de macacos em laboratórios, seguindo assim o exemplo de Japão, Austrália e outros países.

Após o clamor de protesto provocado nas organizações de proteção de animais pela transferência, em 2010, de 14 chimpanzés "aposentados" que foram enviados a um laboratório de pesquisas no Texas, os NIH aceitaram atender às conclusões dos especialistas consultados pelo Instituto de Medicina sobre a utilidade destas pesquisas com macacos.

"Se no passado os chimpanzés foram muito úteis na pesquisa médica, seu uso hoje em dia não é necessário na maioria das pesquisas médicas", concluíram.

Os especialistas avaliam, no entanto, que em certos domínios ainda poderia ser indispensável recorrer aos chimpanzés, como é o caso da comparação do genoma destes macacos com o dos humanos ou das doenças infecciosas emergentes.

No entanto, não se chegou a um consenso sobre a necessidade ou não da participação de chimpanzés na pesquisa para o desenvolvimento de uma vacina contra a hepatite C, revelaram os NIH.

Em 2011 ainda havia 937 chimpanzés utilizados em pesquisas nos Estados Unidos, 450 dos quais estavam em programas financiados pelos NIH, enquanto outros recebiam recursos de laboratórios privados.

Original: G1 Natureza

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Saiba quais são as celebridades menos "amigas dos animais"

26 de dezembro de 2011.

Janet Jackson O Peta, entidade que defende o tratamento ético dos animais, elegeu Janet Jackson como uma das três celebridades menos amigas dos animais de 2011. Ela recebeu o prêmio por conta de seu guarda-roupas, "cheio de peles roubadas de animais que estão tão mortos quanto seu gosto por moda (para não mencionar sua carreira)", definiram, em nota publicada em seu site oficial.

A organização ainda brinca com o episódio em que Jackson mostrou um seio, durante um show no Super Bowl: "Ao menos a carne que saiu para fora da roupa era dela mesma".

A socialite Kim Kardashian e o diretor de cinema Cameron Crowe foram os outros dois ganhadores do "Grinch of 2011", referência ao personagem mal-humorado criado pelo Dr. Seuss. O Peta critica Kim por ela ter aparecido na mídia diversas vezes usando peles de animais.

Já Crowe foi "premiado" por conta de seu último filme, "Compramos Um Zoológico". Para a entidade, o diretor deveria ter usado animais criados em computador, pois animais "atores" são "rotineiramente negligenciados". "Explorar animais vivos para contar uma história sobre salvamento de animais? Ao menos 'Tudo Acontece em Elizabethtown' não será seu único fracasso criativo", ironiza o Peta.

Fonte: UOL

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Cachorra perde parte da mandíbula após ser espancada em SP

12 de dezembro de 2011.

Cachorra Laica, que levou uma paulada e precisou de cirurgia para reconstruir a mandíbula - Fábia Mazza/Divulgação Uma cachorra de seis meses foi espancada neste sábado (11), em Tanabi (477 km de SP), e precisou passar por uma cirurgia para reconstrução da mandíbula. A mãe do dono da cachorra afirma que foi ele mesmo quem agrediu o animal.

De acordo com ela, o rapaz, de 18 anos, usou um pedaço de pau para bater em Laica, uma mestiça de boxer, porque ela havia mordido seu celular.

"Caíram pedaços da mandíbula, e o veterinário disse que não tem como colocar pino porque a outra parte está toda esfarelada", diz Fábia Mazza, presidente da Apata (Associação de Proteção dos Animais de Tanabi), que socorreu a cachorra e agora cuida do bicho.

"Ela abanava o rabo para a gente. Foi tão triste. Ela não estava chorando, estava pedindo ajuda", afirma. Quem entrou em contato com a associação foi a mãe do dono, que disse ter implorado para que o filho parasse.

Ele foi levado à delegacia e liberado após a conclusão do boletim de ocorrência. A princípio, a agressão foi classificada como contravenção, mas a advogada da Apata solicitou ao delegado que o rapaz fosse enquadrado no artigo 32 da lei 9605/98, que se refere a crime de maus tratos --assim, a pena pode chegar a um ano de prisão.

Laica ainda está internada. "Nossa preocupação é saber para onde ela vai agora. Ela precisará de alguém que dê comida e água na boca, só alimentação pastosa, pelo menos por enquanto. Ela precisa de cuidados e de tempo para se recuperar."

Neste domingo pela manhã, a ONG Ajudaa, de São José do Rio Preto, ofereceu auxílio, e Laica deve ser transferida até o fim do dia para o hospital veterinário de lá --que conta com mais recursos. Quem quiser ajudar, pode procurar a ONG pelo telefone 0/xx/17/8801-2304.

Fonte: Folha.com

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Multidão apedreja e queima macaco "bruxo" na África do Sul

3 de junho de 2011.

BBC Os moradores do vilarejo de Kagiso, perto de Johannesburgo, na África do Sul, apedrejaram e queimaram vivo um macaco vervet depois de alegarem que o animal estava ligado a algum tipo de bruxaria.

Segundo o jornal sul-africano "The Star", a multidão gritava "mate aquele bruxo", enquanto o macaco era colocado em um balde e encharcado com gasolina. Em seguida, testemunhas relatam que os moradores atearam fogo ao animal.

Os boatos de que o macaco podia falar se espalharam no dia 23 de maio, quando o animal entrou no vilarejo. O bicho foi então capturado, apedrejado e queimado.

Antes de ser colocado dentro do balde e encharcado com gasolina, o animal conseguiu fugir e se refugiar em uma árvore, mas foi agarrado novamente e morto.

Um dos moradores de Kagiso, Tebogo Mswetsi, disse ao "The Star" que foi acordado por amigos logo pela manhã, que falaram sobre o macaco. Segundo eles o animal andava pelo vilarejo "falando com as pessoas".

Moswetsi se juntou à multidão por curiosidade e, quando o macaco subiu na árvore, foi ele quem o tirou de lá.

"Me sinto culpado, não devia ter tirado ele daquela árvore. Eu o derrubei depois que alguém despejou gasolina nele. Não tive escolha", disse Moswetsi ao jornal.

TRAUMATIZANTE

A entidade de proteção dos animais locais, Comunity Led Animal Welfare (Claw), descreveu o incidente como "bárbaro" e enviou uma de suas gerentes, Cora Bailey, ao vilarejo, depois de ter sido alertada por um dos moradores, Johannes Bapela.

Bapela chamou a polícia para evitar a morte do animal, mas os policiais não conseguiram evitar a morte do primata.

"Eles bateram no macaco e então o incendiaram. Não consegui dormir naquela noite, pois foi muito traumatizante", disse Bapela ao "The Star". Para Bapela, as alegações de feitiçaria usadas para matar o macaco "não tem fundamento".

Cora Bailey, da Claw, afirma que chegou ao local tarde demais.

"Fiquei arrasada. Você mal podia dizer que (o macaco) tinha sido uma criatura viva. Havia crianças pequenas (no local) que ficaram muito confusas e assustadas", disse.

Bailey afirmou que os animais da região acabam vítimas da superstição devido ao fato de os moradores dos vilarejos não entender que este animais entram em locais habitados pois seu habitat natural foi destruído ou o animal se separou de seu grupo.

Fonte: Folha.com

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ONG divulga imagens de elefanta de circo agredida com porrete

28 de março de 2011.

Foto- Animal Defenders International - BBC Brasil A polícia de uma cidade britânica lançou uma investigação após um grupo de defesa de direitos de animais ter divulgado um vídeo que mostra uma elefanta de circo da Grã-Bretanha sendo espancada com uma barra de ferro, agredida com um ancinho e recebendo pontapés.

O vídeo, divulgado pela entidade britânica Animal Defenders International (ADI), mostra uma elefanta de 57 anos de idade, batizada como Anne, recebendo repetidas vezes chutes no rosto e no corpo, apanhando com uma corrente, com um porrete e um ancinho.

As imagens exibem o paquiderme recebendo um total de 48 golpes, como chutes contra sua cabeça e seu corpo, enquanto permanece acorrentada. Os ativistas afirmam que a crueldade é agravada pelo fato de que Anne sofre de artrite, o que que dificulta sua mobilidade.

Anne é o último elefante de circo na Grã-Bretanha e pertence ao circo Bobby Roberts Super Circus. Ela foi comprada na década de 1950 pelos pais do atual proprietário.

Imagens
As imagens teriam sido registradas secretamente entre 21 de janeiro e 15 de fevereiro deste ano, em um celeiro na cidade de Northamptonshire. Funcionários da ADI teriam instalado uma câmera oculta no local temendo pelo bem estar de Anne.

Em um comunicado, o circo afirmou que os incidentes "parecem ser isolados" e teriam ocorrido quando o proprietário do circo, Bobby Roberts, estava ausente. A mulher do dono do circo, Moira Roberts, afirmou que o culpado foi um treinador romeno empregado especialmente para cuidar de Anne que já não trabalha mais no Bobby Roberts Super Circus.

Ela afirmou que o casal reagiu com "choque e horror" quando viu as imagens e acrescentou: "Nós gostaríamos de ter tido a oportunidade de processá-lo e de tê-lo entregado à polícia". A ADI está pedindo para receber a guarda do animal, que, segundo a entidade, poderia ser hospedado em um dos muitos santuários mantidos pela organização.

Jan Creamer, que preside a ADI, afirma que a organização está preocupada com o bem estar do animal há anos.

Fonte: noticias.terra.com.br

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Homem que maltratou cavalo prestará serviços comunitários

2 de março de 2011.

Imagem: http://eptv.globo.com/ Um carroceiro, de 33 anos, acusado de maltratar um cavalo e dar socos em uma mula, em São Carlos, a 232 km de São Paulo, foi condenado, nesta quarta-feira (2), a prestar 15 horas de serviços comunitários para o município.

A audiência foi realizada no fórum criminal da cidade. Ainda não foi definido o tipo de serviço e quando ele começará a cumprir a punição. O promotor do Meio Ambiente, Marcos Roberto Funari, deve recorrer da decisão do juiz, mas não especificou o motivo.

O acusado se envolveu em dois casos de maus-tratos a animais. No primeiro, ele foi denunciado à Justiça pelo Departamento de Defesa e Controle Animal do município.

O cavalo dele, que estava bastante debilitado, caiu e ficou estendido na Rua Totó Leite, na tarde do dia 11 de janeiro, até ser resgatado por agentes de trânsito, que precisaram da ajuda de um guincho para fazer o transporte.

Segundo testemunhas, logo após o bicho cair, o carroceiro desceu da carroça e o chutou. O cavalo estava sendo puxado com uma corda amarrada no pescoço. O animal não resistiu e morreu na madrugada do dia seguinte.

O carroceiro foi multado em R$ 1,5 mil. De acordo com o diretor de departamento Gilverson Morais, dois veterinários constataram que a morte pode ter sido causada pela subnutrição e pelo esforço excessivo ao qual o cavalo era submetido.

O outro caso aconteceu no dia 26 de janeiro. O acusado foi levado para a delegacia depois da denúncia de um vizinho, que teria visto ele dar socos em uma mula. De acordo com a testemunha, o homem aparentava estar embriagado no momento da violência. A mula foi levada para o posto zootécnico.

Fonte: G1

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China pode proibir consumo de cães e gatos

23 de fevereiro de 2011.

Cães capturados na periferia de Pequim seguem engaiolados para abastecer açougues e restaurantes. Crédito: Reprodução / Telegraph O crescimento econômico da China fez com que uma nova classe emergisse do país: uma classe média influente e com poder e compra. E esse mesmo grupo talvez consiga mudar, ou pelo menos reduzir, um hábito alimentar visto com repúdio e desprezo por outros países: o consumo de carne de cachorro e gato. Desde que o tigre asiático começou a engatinhar rumo ao capitalismo, muitos costumes estão sofrendo as consequências das mudanças. Uma delas é ter um cão, por exemplo, como animal de estimação, e não como um prato a ser degustado.

Por isso, especialistas chineses em direito animal irão apresentar uma proposta proibindo o consumo de carne de cães e gatos, como parte de um projeto de lei para combater o abuso de animais.

Segundo o jornal Telegraph, se a proposta for aprovada, milhares de restaurantes e açougues que oferecem o produto fecharão as portas. E quem for pego comendo animais de estimação será multado em 5 mil Yuan, ou cerca de 1,3 mil reais, ou passará 15 dias na cadeia. Já os restaurantes que desobedecerem o projeto serão multados em 500 mil Yuan, ou aproximadamente 134 mil reais. E a polícia terá como aliado um disque denúncia.

Durante 11 anos, Chang Jiwen, membro da Academia Chinesa de Ciências Sociais e integrante de um grupo de pensadores do governo, trabalhou na legislação e encaminhou as 181 cláusulas no final de setembro, para consulta pública. Agora, Chang prepara um resumo do texto, focando principalmente na tortura em animais, para apresentar ao Congresso Nacional do Povo.

Ainda segundo reportagem do Telegraph, a carne de cachorro, conhecida no país como “carne perfumada”, é consumida há milhares de anos, inicialmente como um tônico medicinal. Já ao Norte do país, região mais fria, o ensopado preparado com a carne do animal era muito popular porque era uma maneira de “esquentar o sangue”.

A Batalha do Tigre e do Dragão

Já a carne de gato ganhou popularidade no Sul da China. Principalmente o prato “Dragon and Tiger in Battle”, ou a Batalha do Dragão e do Tigre, que nada mais é do que uma sopa de gato e cobra. A iguaria é tão consumida na cidade de Guangzhou que muitos restaurantes tiveram que ‘importar’ felinos de outras províncias. Associação de Proteção de Pequenos Animais da China salva gatos que teriam a carne e pelo comercializados. Crédito: Reprodução / guardian.co.ukSe por um lado, restaurantes e açougues que comercializam carnes de gato e cachorro estão preocupados com o projeto de lei, locais que vendem ração, e principalmente os pet shops, esperam ansiosos pela aprovação, já que é grande e crescente o número de chineses que têm pets e adoram mimar os bichinhos.

Tanto que eles costumam criar petições online contra esses estabelecimentos, atraindo milhares de assinaturas. E enquanto essa mesma classe média realiza protestos com regularidade, em frente aos locais que vendem ou consumem esses produtos, funcionários públicos chegam a oferecer cães para o abate, com o objetivo de livrar algumas cidades da raiva.

Ainda não se sabe quando a lei será aprovada, mas tudo indica que todo o processo levará anos. Xin Chunying, vice-diretor de Assuntos Legislativos da Comissão do Comitê Permanente do Congresso Nacional do Povo, já manifestou dúvidas da necessidade de novas leis para os animais.

Restaurantes Coreanos

Em novembro de 2009, um casal foi detido por manter um abatedouro ilegal em Suzano, na Grande São Paulo. Eles forneciam carne de cachorro a restaurantes coreanos da capital paulista. O caso chocou pela crueldade com que os animais eram mortos, supostamente com um machado.

Fonte: PetMag

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Maus tratos de animais: saiba como denunciar

17 de fevereiro de 2011.

maus tratos em animais Denunciar maus tratos aos animais é a única forma de dar o verdadeiro valor aos direitos dos bichinhos e contribuir para diminuir a irresponsabilidade e a impunidade.

Antes, porém, certifique-se de que se trata realmente de um caso de maus tratos, como espancar ou manter um bicho acorrentado, privá-lo de alimentos ou de assistência veterinária.

Confirmado o crime, colha evidências (podem ser fotos) e testemunhos que comprovem a situação e compareça à delegacia mais próxima de sua casa para lavrar um Termo Circunstanciado, citando o artigo 32 da Lei de Crimes Ambientais (no 9.605/98).

A Lei dos Crimes Ambientais pune todo aquele, seja pessoa física ou jurídica (empresa), que pratique crimes contra a natureza e os animais. As penas variam de multas a prisão. As denúncias devem ser feitas diretamente em uma delegacia de polícia. Procure o escrivão de polícia e conte o que aconteceu.

Caso não receba um bom atendimento, procure a Ouvidoria ou a Corregedoria da Polícia Civil, levando o nome da equipe que a atendeu na delegacia. Em último caso, procure o Ministério Público.

Fonte: Márcia Velasco Soto, advogada e consultora, especialista em direito do consumidor, direito empresarial e direito civil.

Fonte da matéria: mdemulher

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Pele de rato em alta no mercado da moda

4 de dezembro de 2010.

Ratao-do-banhado. Fonte-Estadão.com-Sebastião MoreiraAE Ratões-do-banhado, também chamados de caxingui, foram importados da América do Sul para a Louisianna, nos Estados Unidos, para serem usados na indústria de peles. Mas com a queda na procura por esses produtos, eles foram soltos e acabaram virando uma peste nos pântanos americanos.

Hoje, órgãos ambientais pagam caçadores para exterminarem os roedores. E agora, estilistas aproveitaram a pele dos animais condenados para vender o que consideram casacos de pele eticamente e ambientalmente corretos.

"Eles não são eletrocutados, não são torturados ou criados em gaiolas, viveram vidas felizes ao natural nos pântanos. Não é o mesmo que criá-los pelas peles", afirmou a modelo Paige Morgan.

De acordo com um comerciante de Nova York, a procura por casacos de pele subiu, mas isso pode ser uma questão mais econômica que ética.

Em parte, a popularidade da pele de ratão poderia ser explicada também pela explosão no preço do vison.

Os casacos de vison, que já foram marca registrada de Manhattan, agora são símbolo de status para a elite chinesa, o que explicaria a alta do vison e a popularidade dos ratões no mercado.

Mas os argumentos não convenceram ativistas de direitos de animais.

A Peta, sigla do grupo ativista Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais, afirma que a medida de erradicar os animais é cruel e permitir que se desfile com as suas peles depois disso é ainda pior.

O Ratão-do-banhado (Myocastor coypus) é um grande roedor da família dos miocastorídeos, encontrado na América do Sul meridional. Pelagem marrom-avermelhada, cauda longa e grossa, revestida por escamas e pêlos ralos, vivendo em banhados, lagoas e rios. Também é conhecido pelos nomes de caxingui, nútria e ratão-d'água. Fonte: Wikipédia

Fonte: http://noticias.uol.com.br

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Americana condenada por colocar piercing em gatos quer reabrir pet shop

3 de dezembro de 2010.

A americana Holly Crawford foi condenada por crueldade contra animais após colocar piercing em gatos Uma americana do nordeste da Pensilvânia que tentou vender pela internet "filhotes de gato góticos" --com piercings na orelha, no pescoço e no rabo-- quer reabrir seu pet shop.

Funcionários do serviço de proteção aos animais apreenderam três filhotes e um gato na casa de Holly Crawford em 2008, após ela ter publicado anúncios na internet.

Crawfrod foi condenada a seis meses de prisão domiciliar no começo deste ano por crueldade contra animais. Na quarta-feira, ela pediu a uma juíza do condado para reduzir as condições da pena para que ela possa reabrir seu pet shop, Pawside Parlor, segundo o jornal "The Citinzens' Voice".

Promotores não se opuseram ao pedido da mulher, alegando que ela atendeu aos requisitos de sua pena até o momento.

A juíza Tina Polachek Gartley não decidiu ainda sobre o pedido.

Fonte: Folha.com

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Por que personagens de desenhos põem sal na cauda de pássaros?

26 de novembro de 2010.
Pica-Pau e Andy Panda Essa "técnica" não tem nada de científica. Na verdade, esse costume se refere a uma expressão folclórica do inglês (to salt a bird’s tail - "salgar uma cauda de pássaro", em português). O ditado popular geralmente é passado de pai para filho, para ensinar as crianças que às vezes vale mais a pena "meter a mão na massa" do que utilizar outros artifícios - ou seja, vale a pena pegar o pássaro em vez de distraí-lo. "Se alguém conseguisse chegar perto o suficiente de uma ave para colocar sal nela, já daria para simplesmente pegá-la com as mãos", afirma o especialista em pássaros Guilherme Renzo Rocha Brito.
Os desenhos animados confirmam a explicação. Na primeiríssima aparição do Pica-Pau, no desenho Knock-Knock (1940), ele atazana uma família de pandas. O pai tenta matá-lo a pauladas; e o filhinho, ingênuo, tenta usar a tática do sal. 
Veja mais:
A triste lista dos truques para maltratar bichos; e os que são só lenda
  • Se você colocar sal numa lesma, ela derrete
Verdade, mas ela não "derrete", e sim se desidrata.
Em contato com a água da "pele" dela, o sal forma uma solução mais concentrada do que a das células do animal. "Aí ocorre a osmose. A água se desloca do ambiente de menor concentração para o de maior", diz Vanessa Simão, especialista em moluscos do Museu de Zoologia da USP
  • Se você vibrar um bambu, o morcego "se joga" contra ele
Verdade, mas não é de propósito.
"Como a vibração é muito rápida, o radar do animal não consegue perceber a exata localização do bambu", afirma Carlos Alberts, professor de zoologia da Unesp. O morcego emite um ultrassom quando o pau está em uma posição, mas, quando voa até a área "livre", dá de cara com o bambu ali
  • Se estiver cercado por fogo, um escorpião se mata
Mentira, até porque ele é imune ao próprio veneno.
"O escorpião, acuado pelas chamas, apenas entra em posição de defesa, com o metassoma (a ‘cauda’) curvado sobre o corpo", diz o professor Alessandro Ponce Giupponi, do Museu Nacional, no RJ. Na verdade, o coitado acaba morrendo desidratado ou queimado mesmo
  • Se pusermos cigarro na boca do sapo, ele fuma até explodir
Mentira.
Se colocarem um cigarro na boca de um sapo, ele reage como em todas as situações de medo: "Ele infla seus pulmões. Com isso, as pessoas acham que ele está fumando", afirma Adriano Marques, biólogo especialista em anfíbios da PUC-MG. "Na verdade, o anfíbio morre intoxicado com as impurezas contidas na fumaça"
Nunca faça isso!
Todo animal desempenha uma função importante no ecossistema
e merece respeito
Fonte: Mundo Estranho
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Americana é multada por pintar de rosa patas de poodle

22 de novembro de 2010.

Christine Hill com seu animal de estimação. (Foto-Reprodução) A americana Christine Hill foi multada em US$ 255 (cerca de R$ 440) em Jacksonville, no estado da Flórida (EUA), porque pintou de rosa as patas e o rabo de seu poodle, segundo reportagem da emissora de TV "News 4 Jax".

Christine Hill com seu animal de estimação. (Foto - Reproducao)

A jovem havia argumentado com o serviço de controle de animais que havia usado uma tinta especificamente para cães. Uma agente do órgão, porém, não aceitou a justificativa. "Ela me disse que era contra a lei", afirmou Christine.

Christine Hill com seu animal de estimação. (Foto - Reprodução)

O serviço de controle de animais de Jacksonville destacou que a jovem foi multada porque é proibido pintar animais de estimação. De acordo com a emissora de TV, tanto uma lei municipal quanto estadual proíbem as pessoas de colorir seus bichos de estimação.

Fonte: G1

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Governo de Xangai quer restringir número de cães por família

18 de novembro de 2010.

Foto - The New York Times Após restringir a apenas um o número de filhos que casais podem conceber, o governo chinês se prepara para impor um novo limite à população. Desta vez, é a quantidade de pets por família que está em discussão na cidade de Xangai. Uma lei que controla a natalidade entre bichos de estimação pode entrar em vigor na localidade já no próximo ano e limitar as pessoas a terem apenas um cachorro, segundo o jornal Daily Mail.

Atualmente, cerca de 800 mil cachorros vivem em Xangai (cidade que abriga 20 milhões de pessoas), gerando problemas sanitários em condomínios habitacionais bastante populosos, além de reclamações frequentes com relação a latidos noturnos, sujeiras e ataques.

De início, as autoridades de Xangai pretendem baratear o custo da licença para possuir um bicho de estimação (o que atualmente é obrigatório, mas muito caro), além de facilitar o acesso a vacinas e cirurgias de castração. O objetivo é regularizar a questão, evitando que as pessoas tenham pets clandestinamente. Crias indesejadas também não serão permitidas. Assim, filhotes “bastardos” serão enviados a centros de adoção antes de completarem três meses de vida.

Na internet, fóruns foram criados para discutir o assunto. “Cachorro sabe fazer planejamento familiar? E quem já tiver dois animais, por exemplo, terá que jogar um deles fora?”, comentou um chinês indignado.

E você, o que acha disso?

Fonte: Planeta Bicho

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Matar cachorro é crime?

9 de novembro de 2010.

matando cachorro Matar cachorro - ou qualquer outro animal - é crime, sim. Não importa se o animal é doméstico, domesticado, silvestre, nativo ou exótico.

O que trata disso é o artigo 32 da Lei dos Crimes Ambientais, de 1998.
A lei prevê detenção de três meses a um ano, além de multa, para quem "praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar" qualquer tipo de animal. Se houver a morte do bichinho, a pena aumenta até um terço.

Quem praticar "experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos" também pode sofrer a mesma condenação.

No estado de São Paulo, a lei é mais específica ainda e proíbe o consumo de animais domésticos (churrasquinho de gato, nem pensar) e o sacrifício de cães e gatos com métodos cruéis, como câmara de gás ou eletrochoque.

Em novembro de 2009, a polícia prendeu um casal em abatedouro em Suzano (SP) com 70 quilos de carne de cachorros mortos a machadadas. A carne era vendida a restaurantes orientais de São Paulo.

Alguns animais considerados exóticos podem, sim, ser abatidos para consumo - desde que sejam criados em cativeiro. Nessa lista entram, por exemplo, coelho, javali, paca, capivara, avestruz, perdiz, tartaruga, jacaré e até cavalo.
Matar barata, ratos e afins não é crime - eles são considerados pragas e não entram na classificação de animais nativos, exóticos, silvestres ou domesticados.

Fonte: Mundo Estranho

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Como são feitos os testes de laboratório em animais?

6 de novembro de 2010.

Testes de laboratorio em animais Animais servem de cobaias para testes de medicamentos, vacinas, cosméticos e até produtos de limpeza que podem ser feitos de diversas maneiras. Porquinhos-da-índia, camundongos, coelhos e macacos são os animais mais utilizados pelos cientistas, mas, em alguns casos, também se recorre a cães, porcos e até baratas. Os bichos que participam das experiências são criados em viveiros chamados biotérios e geralmente são sacrificados após o estudo. Os defensores dos direitos dos animais repudiam esses testes, afirmando que são cruéis e inúteis, mas os cientistas argumentam que, sem eles, os avanços da medicina seriam fortemente prejudicados. 

testes em coelhos Coelhos cobaias medem os efeitos químicos da aplicação de cosméticos
1 O produto é pingado nos olhos do animal. Os coelhos são mais fáceis de manusear e têm olhos grandes, o que permite a visualização das reações causadas pela substância

2 Como os produtos podem causar dor, irritação e ardor, os coelhos são imobilizados e usam suportes no pescoço. Isso evita que se mutilem arrancando os próprios olhos

3 Também é comum o uso de clipes de metal nas pálpebras para manter os olhos da cobaia sempre abertos, o que ajuda na observação dos efeitos da droga que está sendo avaliada

4 O estudo costuma ser feito sem anestesia e, como reação à substância testada, podem ocorrer inflamações, úlceras oculares e hemorragia. Em casos extremos, o animal pode ficar cego

5 No final, o coelho é sacrificado para análise dos efeitos das substâncias em seu organismo. Críticos do teste dizem que ele é inútil porque os olhos dos coelhos têm anatomia bem diferente da dos nossos.

testes em ratos Novos medicamentos são desenvolvidos com base em testes em animais
1 O novo remédio é testado em laboratório. No caso de uma droga contra o câncer, por exemplo, o pesquisador testa a sua eficácia numa cultura de células cancerígenas num frasco

2 Quando os resultados são promissores, passa-se à segunda fase: o estudo em animais. Camundongos, por terem um ciclo de vida curto e fácil reprodução, são utilizados nos experimentos

3 Antes de tudo, é preciso “infectar” o roedor com a doença. No caso de uma nova droga contra o câncer, isso significa fazer crescer um tumor, similar à cultura de células estudada em laboratório

4 A nova droga é aplicada para comprovar a sua eficácia e toxicidade. Um estudo analisa como ela é processada pelo organismo – sacrificando o animal – e se tem efeitos na reprodução

5 Dependendo dos resultados, o desenvolvimento da droga é descartado. Se o teste for bem sucedido o produto segue para a última etapa, quando será testado por pacientes

testes em animais Substâncias são injetadas no animal para determinar quão tóxicas são para os humanos
1 Uma sonda gástrica é inserida na garganta do animal para forçá-lo a ingerir a substância a ser testada. Macacos, por terem o organismo parecido com o nosso, são as cobaias mais utilizadas no estudo

2 A substância testada quase sempre provoca dor, convulsão, diarreia, sangramentos e lesões internas nos animais. Ela também pode ser inalada ou administrada por meio de injeções

3 O objetivo é saber qual é a dose máxima que o organismo pode suportar. Por isso, mesmo que a substância seja segura, é comum buscar uma concentração que leve as cobaias à morte

4 O estudo é feito em um grupo de animais e dura alguns dias até que metade morra – daí o nome LD 50 (sigla em inglês para dose letal 50%). Os que sobrevivem também são sacrificados

- As substâncias testadas, geralmente, estão em produtos de consumo diário

PRÓS E CONTRAS DOS TESTES EM ANIMAIS

Pelo bem da ciência ou pelos direitos dos bichinhos de laboratório?
  • CIENTISTAS
    Sem os testes, as prateleiras das farmácias estariam vazias. Não haveria como criar novos remédios sem experimentá-los antes em bichos de laboratório. Os cientistas ressaltam também que seguem rígidos protocolos e códigos de ética que garantem o bem-estar e impedem o sofrimento dos animais.
  • DEFENSORES
    A União Europeia aprovou, neste ano, novas regras que restringem o uso de animais em testes científicos. A medida é resultado de protestos de organizações que são contra tais experimentos. Os ativistas afirmam que os estudos são ineficazes e que drogas perigosas, como a talidomida , foram parar no mercado mesmo depois de testadas.
  • FORTE CALMANTE
    A talidomida foi lançada, nos anos 50, como um sedativo. Mas, quando ingerida por mulheres grávidas, a droga causava má formação e ausência de membros no feto.

Fonte: Mundo Estranho

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Artista de rua é criticado por ensinar macacos a fumar

4 de novembro de 2010.

Artista de rua dá cigarro para macaco fumar. (Foto - Reprodução-Daily Telegraph) Um artista de rua em Wuhan, na China, tem sido criticado por ensinar seus macacos de estimação a fumar.

O homem tenta passar o mau hábito, apesar de ter admitido que os animais não gostam de fumar, segundo o jornal inglês "Daily Telegraph".

Fonte: G1

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Cão abandonado tinha baratas vivas e mortas no pêlo

(Foto - AP) Foto divulgada por TV local mostra o cão Ripley antes e depois de ser tosado. O poodle abandonado, de cerca de dois anos, foi achado em 19 de outubro na sarjeta na cidade de LaPlace, na Louisiana, e levado a um abrigo em Houma.

(Foto- AP)

Os veterinários disseram que havia baratas vivas e mortas no pêlo do animal.
A tosa retirou mais de um quilo de pelo de Ripley -nome que ele ganhou em homenagem ao título original da série americana de TV 'Acredite se quiser', cujos produtores o 'adotaram'.
Várias pessoas se ofereceram para ficar em definitivo com o cão.

Fonte: G1

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Mamífero raro com escamas é ameaçado por medicina chinesa

2 de novembro de 2010.

Fotos: © WWF-Malaysia /Lau Ching Fong e Stephen Hogg Dados sobre o tráfico de animais da ilha asiática de Bornéu, mostram que 22 mil Sunda pangolins, ou tamanduás espinhosos, foram capturados entre maio de 2007 e dezembro de 2008. E cerca de uma tonelada de suas escamas foram exportadas.

Enquanto isso, a polícia local apreendeu apenas 654 pangolins ilegalmente transportados entre 2001 e 2008. A espécie está seriamente ameaçada, de acordo com a União Internacional pela Conservação da Natureza.

Os pangolins são os únicos mamíferos com escamas conhecidos. E justamente por causa de sua cobertura incomum, são tão ameaçados. Para a medicina chinesa, as escamas do animal melhoram a circulação sanguínea, tratam doenças respiratórias, problemas menstruais, de amamentação e até artrite.

Foto: Piekfrosch As escamas são moídas e transformadas em amuletos para serem usados pelos doentes. Além disso, a carne do mamífero também traria benefícios à saúde, de acordo com a tradição chinesa.

As populações das oito espécies de pangolins estão correndo risco de extinção, por isso sua exportação é proibida desde 2000. Autoridades ambientais acreditam que a China seja o principal destino dos animais e suas escamas.

E não há muita perspectiva para o fim do tráfico. Já que a polícia ambiental local tem poucos recursos para fiscalizar a floresta; os pangolins, facilmente capturados, não apresentam muita resistência aos caçadores e são valiosos, cada animal sai por US$ 160.

Fonte: Revista Galileu

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Ativista é 'embalada' durante protesto contra maus tratos a animais

1 de novembro de 2010.

(Foto- AP Photo - Markus Schreiber) Ativista do Peta (Pessoas pelo Tratamento Ético de Animais, na sigla em inglês) entra em embalagem, coberta de sangue falso e envolta em plástico, para protestar contra os maus tratos a animais antes do consumo. O cartaz no meio da foto diz: "Milhões de animais serão maltratados e mortos brutalmente porque você come carne. Pare com isso hoje."

(Foto-AP Photo - Markus Schreiber) O protesto aconteceu em Berlim nesta segunda-feira (1)

Fonte: G1

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10 Responsabilidades básicas

29 de outubro de 2010.

cão Quando decidir ter um cão como animal de companhia deve ter em atenção que existem algumas responsabilidades que devem ser cumpridas de modo a proporcionar ao animal uma boa condição de vida.

1. Escolha um veterinário que acompanhe o seu cão logo desde os primeiros dias.

2. Tenha em atenção se lhe aplicam todas as vacinas necessárias. Combine combine com o médico veterinário o plano de vacinação adequado ao cachorro.

3. Ensine o seu cão para que responda aos comandos básicos. Deste modo terá sempre o controlo podendo proteger o cão de perigos exteriores.

4. Crie hábitos de alimentação rígidos quer em quantidade e qualidade, quer em periodicidade diária das refeições.

5. Mantenha o seu cão em segurança, não permitindo que fuja para a rua onde existem perigo para os quais não se saberá defender e proteger.

6. Não deixe o seu cão à solta livremente em locais onde existam crianças a brincar. Uma vez que ambos não sabem medir os perigos da relação, facilmente surgem conflitos perigosos.

7. Mantenha o seu cão num clima de tranquilidade. Muita agitação provoca alto stress ao animal conduzindo a um comportamento desviante.

8. Proporcione ao seu cão um local que seja só dele onde possa dormir descansado longe da habitual e atarefada rotina diária do lar.

9. Mantenha o seu cão limpo e consulte periodicamente o médico veterinário.

10. Dedique alguns minutos diários para observar o seu cão. Tente descobrir se este tem algum comportamento ou aparência fora do normal. Através da observação atenta pode descobrir indícios de alguma doença ou maleita, podendo intervir antecipadamente.

Fonte: Arca de Noé

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